Arte moderna argan giulio carlo pdf


















At the same timethrough concrete and incisive examplesshow them the essential relationship and founder throughout the twentieth century between criticism and artistic productionoften through koderna artists texts. For a number of Italian figurative sculptors, the works that Butler exhibited at the Biennale his reconstruction of the prize-winning model for the Unknown Political Prisoner Competition and Study for Two Watchersmodefnawith their depersonalized, heroic, even hieratic representations of the human figure, exercised a strong appeal.

Teaching — Hours Theoretical and practical: For Argan, the crisis in contemporary Italian sculpture derived from the fact that instead of remaining open to all the latest innovations, it had fallen back on the traditional elements which had once propelled it to a level of excellence. Around this time, Mascherini had begun to make sculptures with the aid of plastine moulds taken from the limestone aran of rocks in the Karst region of Trieste, mocerna produced the characteristically lacerated, contorted effects of the informel.

He reduced the dimensions of the head, depriving it of its physiognomic connotations; deformed the massive torso, supported by stick-like legs; and presented a surface appearance that looked thoroughly brutalized and abraded. AfterMoore consolidated g. Along make half Performs If hum Shorter order to evaluate the acquired competence.

Reg Butler and Lynn Chadwick. Students individually followed through Serao Exhibition About Matter occupying part of the class pace and are designed que In Class setbut que They open space to Intervention Critical of each and Every hum Along the seminars. Comuta visibilidade da coluna esquerda.

At the very least, Cappello learned from Moore the principles of direct carving and truth to materials and mmoderna to handle his materials with due respect for their physical properties, such as their elasticity, strength, veining, cracks, and zrgan the same time, opting for a broad range g. Aa, Art sinceThames and Hudson, Londres.

He grasped the fact that the voids inserted into the interior of the material imparted a greater dynamism to the work and triggered a new relationship to the surrounding space. Gonzalez-Palacios, de cariz internacional. Argan e redigida por M. Calvesi, O. Ferrari e L. Bettini, V. Volbach e H. Valentini e G. Recordemos os trabalhos altamente especializados de R. Branca, Sansoni, Quanto ao aspecto ver Ta Hubert, J.

Porcher e W. Conant sobre a arquitectura, de A. Haseloff sobre a escultura italiana, o estudo sobre Carlos Magno, de W. Jantzen, a obra de L. Waitzmann, contrapondo-se aos estudos de G. Bognetti, G. Chierici e A. De Capitani d'Arzago. Enquanto continuam a ser fundamentais os antigos estudos de Amari, um. Du Rey, Rizzoli, Elia, Mostra deli'arte in Puglia, Roma, Depois da frustrada palingenesia do ano mil, assiste-se a uma viragem cultural.

Fasoli e F. Trabalho pionei- ro continua a ser o de H. Baltrusaitis ver I i. Medioevo fantastico, de M. Conant em The Pelican History of Art. De qualquer modo. Demus e M. Longhi, Giudizio sul Due- cento, em "Proporzioni", Sedlmayr, Zurique, Como enquadramento, assinala-se o fundamental Gothic Architecture de P. Moulinier, L'ordre ogival e L'ordre flamboyant.

Para a escultura pode recorrer-se ao bem documentado texto de J. Pope-Hennessy, La scultura italiana. Salmi sobre a Lombardia e de E. Frankl e H. Castelfranchi- -Vegas, Editores Reunidos, Roma, Para um enquadramento cultural aconselha-se a consulta dos trabalhos de E.

Gombrich [Norma e Forma, Einaudi, Turim, j. Chastel e R. Para Brunelleschi, a obra de G. Sanpaolesi Ciub. Para Ma- saccio, as pesquisas actualizadas de L. Para Do- natello, o ensaio de L. Argan Skira ed. Para Piero della Francesca, os estudos de R. Para Bellini, a obra de F.

Heinemann Neri Pozza, Vicenza, Para Carpaccio, o detalhado registo sociocultural de M. Para Bramante, a obra actualizada de A. Bruschi Laterza, Bari, Para Miguel Angelo, a monografia monumental de C. Portoghesi, Einaudi, Turim, Para Giorgione, o trabalho de T. Calves i ex. Para Ticiano, a vasta monografia de R.

Poleggi; e, de L. Salemo, L. Spezzaferro e M. Tafuri, Via Giulia, Stadc- rini, Roma, Hauser, Jl Manierismo, Einaudi, Turim, ]. Becherucci ampla bibliografia. Battisti, na senda das teorias de H. Haydn e G. Calvesi, em "Storia dell'arte", n. Esclarecem-se muitos problemas estudando as personalidades dos ar- tistas. Students will be prepared when able to show competence in producing informed critical writing applying acquired knowledge to a specific work of art, film or photograph.

Francisco De Silva Editore, For Argan, the crisis in contemporary Italian sculpture derived from the fact that instead of remaining open to all the latest innovations, it had fallen back on the traditional elements which had once propelled it to a level of excellence. This led to the representations of the proud, but lacerated human form, sustained only by an atavistic inner force, protecting its integrity of spirit from the brutal assaults to which its body has been subjected.

He reduced the dimensions of the head, depriving it of its physiognomic connotations; deformed the massive torso, supported by stick-like legs; and presented a surface appearance that looked thoroughly brutalized and abraded. Reg Butler and Lynn Chadwick.

However, the numerical preponderance of works such as the Standing FiguresReclining Figures and Family Groups —especially, those of the previous six years—confirmed the continuing relevance of figurative sculpture at the end of the s. This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website.

Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are as essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website.

These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience. Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. Assi m, esrava ec u:o Picasso ao reconhecer urn mestre no velho Roussea u: em detcrminado sentido, esee foi 0 ingenue feiti ceiro co m quem aprendeu os rudimcntos de sua magia sob outros aspectos nad3 ingcnua.

J 3n1 ico nservado ra que, com parada aos gra ndes confliros socia;s que 51? Tampouco 0 impulso popul ar - que. Com essa nece5Sidadc poU:mica frcntt a si tuaryocs difc rcmcs de regiao para regi5o, c plica-. Por analogia, poder-se-ia qualifica r a siru.

Esrudara em Ro- ma no amb ienle ncoclass ico de C anova e Carnuccini, escivcra em comato com nazarcno! Daqui pan e a pcsqui sa de Ha ,e''-, buscando comhinar 0 rema de hisI6ria medieval ou romam;a ponamo, V3g. Em Ve2 de armar 0 ar[ista para 0 decidido emb:nc com a dram:irica realidade da hi st6ria. Eo rfpico comporramcilro do inrdecrual que, nao qucrcndo sc compromcrc r nem pcrmaneccr nellno, solta urn :! Morre uespassado 0 barirollo, cant.

Galleria d'Me Mockm3. Mlai : 1m. Suadiche MUln:n. CiUiC'ppc' Pd! ABSX" I , napolirano. Morelli, E. Toma, todos do Sui. Dc a que [amiXm era urn critico de!

De Gregorio e Rossano. De fato. A pocrica dos mncchiniolic um a mente realista. Em cada quadro, na medida em que e 0 que se ve, odas as cores funcionam como luz.

Natural- mente, a claro e 0 escuro nao podcm exisrir sc nao exisrirem carpos s61idos que intcrceptcm a luz e sc aprescnrcm cansritu fdos por partes iluminadas e panes sombreadas; se cx istcm corpos s6lidos.

Evidenremenre, nao se pode di-. I l tcb. C opyr hIed 1m. Sil'-nllo l. M iljo, Ill't'r. ComO :1 historia politica. Se 0 patrio tismo alemao nasee em reac;. Pode-se invoear urn principio supra- hisrorico. Sobre essa base se consm j.

Porcm, e atravCs dessc inrcnso debare de ideias que se criam as prem issas para 0 que, no inicio do 5cculo xx. A premissa c 0 desc llvolvimcntO de uma nthim no quadro da filfia idea lista e, a seguir. Hegel j:i. I'nc:r C. Cliltml lit b,,"1f f t:. Mas ela viveu e fl Qre. Enqu : uHa durall , ruda a que 0 hom em mcnrado peln ho mem.

Decidid o a passar par. A despciw do su esso d:t empresa logo a seguir surgi l'am outras de sc d,is.. Com cfeilo. Os movimenros anrsrico5 fr3n teS c ingll. A hisr6ria clo urhan ismo e, ponanto. O riginalmenre, a pesquisa urbanism possufa lim ca rarer humanirario: rr. Igu:1imcntc importance. Pouc;o a pouco. Enqualllo as proposras ur- baniSla5 de Owe n e Fourier. Melhoram 0 Auxo do tdn silO vdrio. A rec nica vandala e i. Charln Rrnnic- Mxkinr. Illcsmo st: libcHando da lradit;ao.

A llnica cidade espanh ola em que h! Tal C0l as ca redrais gOlicas, ela deve revelar, na variac;ao das fo rmas, a sllccs. Ncn hum dc. Gaudf se opoe radicllmente aD racionalis da civiliz.

Sua arqu it'crur. Tam- bem po r iS50! Urn dos compont ntts do Modcrnismo c a arquilC::ru ra industrial, que se dcsenvo lvcu na AJemanha. Assim se recom penS:. A fabrica e 0 local onde realizam sua missao hisrorica. Por roda parre. Nos Esrados Unidos, 0 problema urbanista n30 loi prejudicado pcb hisr6ria anriga e pelo GU3t Cr monumental das cidades.

No in kio do! Dc FdtO. I Mas qu al. Como daJamcmc cx pli ca d us[rializ. E uma comribuic;:ao que, co ntrapondo 0 tJabaJho cria- li vo ao mecani co, lOrna 0 intransponivel abismo em rc dassc d irige nrc c: classc o pcr.

E signific,n ivo qu e 0 jnAamado socia lismo de Mor ris. N:I1lC '. It MO 2 GiI " 1. Na verdade. Sua rccnica. Suas esrnlluras sao como as armaS-0es com que 0 esculror suslema a massa de argil a: nao se veem, mas permirem-Ihe modelar as fo rmas da cscultura co m absoluta liberd ade. Por isso, a image m de sua arq uitclu l':l e aur6noma e vilal: Ia- memar que nlio corresponda a coisa seria absurdo, ral co mo censurar uma Figura de Picasso por nao se asse- melhar afigura real. Ao co nrdrio do que se gosraria, a artc nao pode ser "de seu rempo": ela se anrecipa a ele co m o sentimenro do proK'"mo e 0 ClSO de Loos.

O SUltn, MustUm for Ku nu. DUFY , A. OL Embora nao tt- mes5! Embora conccbcssem a arre como impulso vi ral, os fouves comcc;am pcla abordagcm crhica de urna stric de problemas cspccificameme pict6ricos. Raoul Oufy: IJ. Mush c. I p"n Schid.. SO, OJ I m. Odcu Kok HI nl. Ate aqui. Ou da imagem. Mas, jusra- que difcrcncia cssa irm a cu rop6a.

A imagem cleve nfio lirn iwr:un sua cxislcncia social. Munch res- co nsiderada a mais moderna c efic3z, 0 ci nemal6gra- ponde que nao se eseapl. IK' J : m;ldnr. Para alguns, SUJ obra arq ui rctonica parccia dcsrimida de lima coere ncia inrrinseca e univoc.

Ha uma rclac;. CS mud ado de: csrilo. Considera a socic. A fo rma artisdca e0 resuhado 16gico do "prob lcma hem formul ado": os navios a v:tpor. Como no. Os imc1cctuais reivindicam e rea liza m um a rigo rosa aurocri- ric i da soci 'dad ' c tambc01 da culrura 3Ie Agora enecessaJio opo r a cs e irraciona lismo polit ico. Co mo Le Corb usic r, G rop iu. Como arquitcro, Le orb usicr ri va..

Enlende-se a r A Bnuhll1l! Alem de se r lima c. Porquc a fo rma de uma socicdadc ea cidade e, ao co ns- nuir a cidade, a socicdad ' o nsrr6i a si mcsma. A obra urbanisra e arqu ircronica de Gropius rambCm nao podc ser considerada co mo a pura e si mples apl ic. Aluno de Bchrens. Logo a scguir 19 Scola, quer sc rrate dos operirios de uma F.

Ad ler. Como a exisrencia que se projera ea exiSlencia social. Ligado acxpc ricncia neopl:islica. Nen hum iOi cressc, po rtJnro. A arquircrura nao auxilia nem projera suas vidas. Mais do que um modo de pens:lr. A pcrsonalidade de Mies pod e parcc 'r cnigmalica. No emanlO, emoo ra seus arr:. Sclllprc 'luis ser um arqu; t '[Ono senrido rradicional do termo: lim arrinll. A grand ela d e Mics nao po- de consisrir apenas no huo de rer se co nser'''Jdo poem, enquanro pra icava a tecnologia.

Evidelll emenle, 0 rirmo Ilao e derermi na- do apenas pm faw rts quanrirari vos: se ass im fosse. Tal como na mllsica c: qualidade das noras, na arquirerura ea qualidade das fo rmas que desenvo[vc urn ritlllO a partir de sua rcpcli ;to social. G ropius. Uma arquil emra , poderfarnos di7. Ai csci. Deixa de Indo as id eoJo- gias co mo arlll3S inuteis: dcdica-s ' na Ghedra a fo rmaf os tecni cos profissionalmenrc irrc- p reensiveis e pol ili ca ml:lltl: nClIlrO!

KunrJd W.. WLdinur l'ulin: Mlltklo ". J ",,"lihJ J J. Em 19 Cabe a ele 0 meri w de ref esrabelecido a p rimeira Iig:Uj30 salida emre a arquirerura ho landesa e europeia e Wright. No cnra nlO. Pela sua [cnsao imelcctual.

C I11l'SmO prc-an esa nal. Ileophisrica: lim a casa q tie se di ria fei ra nao pllm. Para O ud, :1 poerica neoplasrica eantes de mais ll:1da um a si mpl ific:l4j30 radical dos pro- cessos consrrmi vos e.

Eliminando '1ualquer implic3I;ao idcol6gica e qu alquer inrencionalidade refo rmism. A :1 ;30 do 11l0vimenro D, Srijl, como incentivo e esclarecimenro no interior de uma si- na:lc;:. Embor:t 0 fu ncionalismo de J. Tam - bern nesse scn rid o podc-sc di lcr que a ob F.

Mas Vi l- lon, irm;'io de D uchJ mp, e:'lll preendc uma pesqu isa singular. A Primeir::l GuerrJ fvlundial, hipoc. Meslllo antes da vit6ria da Entente sobre os imperios Cent ralS, abre-se a pcrspccriva infcJi7. A crldc:1 de an e, que inrervem co m Co rc;a cada ve7.

Ill:lior nos mo- vime. O'lcnFa m C E. Jean nerer Le Corbusier , C0 sinal de lim "apelo de volra aordcm" gera l, evidcmcmence a orclcrn c1assica. Afi rnu-se que "exisle urn espiriro novo".

Em 19 13, A. Tambcm em 19 I m it 1M New Ibbd, J. Tamo De- pero. Mas Balla. No gTUpO dos primeiros "abstracio- nistas" italianos incluem-se: L. RHO , O. Nao onram com urn programa defonido; em VO" de se oporem polemicameme ao imJianismo generico da corremcdominanre. Assim, imemam reabsorver 0 Futurismo c a Mctafisica de mancira CrftiC3 c nao ecicric. A opera. Lucio Fomana, de volra depois de passar aJguns anos na Argentina.

Se 0 primeiro impulso para a rcnovac;ao mive! Liube kin, em suma, inrcrpreca 0 arquirctonica na Inglarerra panc, co m Liubcrkin, da cma no espiriro revolucionario da vanguardasovicti- disrante vangua rda rcvolucio naria russa. E na Inglarerra, em , nao, como em Gropius, progressi,'o. Mais rardc. Maxwell Fry vira a colaborar pa urtoll, a primcira vanguarda arquirct6niea, de ex- com Le Corbusier, para 0 projcto de Chandigarh.

Jill S. C pyr. A ilHas. Nao se n ata de in- se c habitavd. Essa primeirl expericncil d. Idor rigoroSQ, os ins- nad:1 pelos psicgos como fJ rtim: uma experi cncia HUlllcnt os Ulilizados para expcrimcnrar lambcm sao :1 que corrcsponde lim lipo de componamcmo. A submclidos 3. Para Kandi nsky. Nas manchas mais cseurJ. Kandinsky nao aplica a lei dos colltJaS es simul- leemal? Ha ainda os signos Iinc-ares. I"'Jll ' 1.

M ilio. Emklio M. Do ponlO de vista dclcs. Assim consegui ra se mas J6gicos rcprcssivos, impostos pela socicdadc. Tal isolar, ser realrnenre apenas cle mesmo: conquisrara, como os son hos e muifdS vczcs a pcsquisa surrealism em suma.

Seus rice ate [Oear urn ponm extremamente vivo e sendvd quadros prerendem ser apenas paredes colo ridas; da existencia. Em sew uma parede l imite, protec;ao, tela entre urn aqui.

Nossa existencia se desenrola quasc por in- cia IUl, 0 fremiro das ramagens ou das searas ao vento. E a parcde nao eapenas uma os itinerarios confusos. Nao ha uma chave de Icitu- cor; a obra do pintor que pima urna parede nao eme- ra, urna rnensagem a decifrar na pintura de Pollock: nos construtiva que a do arquitem que a projerou e da experiencia da pintura.

Pollock cscolheu: com de nasce, na ane ame- que a rinra ahera a si tuarrao ambiencal. A paredc rorna-se. Mllrk Rothko: VllJr4. Havcffon;l York. BroolJyn Mweum. Cnd Lloyd. C:amillc N. Bruno i'iacC'nz3.

Candela C' A, Peyrl. Enrico Caslcima. G58, G S.. E1l8 e Piergi3como M iUo. Enrico Musto Anh. Tu rnc;r, Km' Gllrdtll rill 1. I Ccrde et Arre. Chief i, VinCC'nzo Veron;t. Sfi9 ,, , AJ C un pigli. J97 1 , Chldwich, Lynn Londrcs, Cannicci, Niccolo FlorenI? Philippe de Bruxclas, - Pl ris. San OQming,o. Gigi urim. Va roc, - CIJ. Viu 1't" VlI;nc Jr:oIn-lhprislc ValcncicnnC5, - Courhc:voic:.

Enore JlarllU. J ndrb, - colklp, Piet ro l'I,'buan det Val lo, InO , Ballhnus til' DaYlu. MC 'Crj. Pattngta HouSf'S. I 1l Paris, 1 - 18;'5 ; u Ut ll tI.. Abukir , 17 Hofl'u;um.



0コメント

  • 1000 / 1000